Este ano, o Concurso de Redação organizado pelo Grupo de Educação Tutorial GET do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental terá como tema "SUSTENTABILIDADE E A COPA DO MUNDO DE 2014". As redações serão realizadas no dia 26/11/2012, das 10h às 12h, no Anfiteatro da Faculdade de Engenharia da UFJF e a premiação será feita no dia 06/12/2012, sendo está uma das solenidades da XXXV Semana da Engenharia. Para se inscrever, o aluno deve estar regularmente matriculado em um curso da Faculdade de Engenharia e aceitar as condições do edital.
GET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFJF
Notícias, curiosidades, atividades e muito mais!
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
EDITAL Concurso de Redação
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE JUIZ DE FORA
EDITAL
11/2012 – II Concurso de Redação
2º
Semestre – 2012
O
Grupo de Educação Tutorial – GET do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental
torna público que no período de 06/11/2012 a 23/11/2012, estarão abertas, no blog
do GET_ESA (http://getesa.blogspot.com.br/), as inscrições para o II
Concurso de Redação promovido pelo Grupo de Educação Tutorial GET_ESA, com
as seguintes condições:
I – Poderão
participar alunos regularmente matriculados em qualquer dos Cursos da Faculdade
de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora.
II – No ato da
inscrição, o aluno deverá preencher sua ficha de inscrição online, assim como,
uma autorização de direitos autorais e de imagem para publicação da redação.
III – As
redações serão realizadas no dia 26/11/2012, das 10h às 12h, no Anfiteatro da
Faculdade de Engenharia da UFJF.
As
redações deverão seguir os seguintes requisitos:
a)
Não
poderá haver no corpo do texto nenhum tipo de informação que permita
identificar o candidato, sob pena de desclassificação. As redações serão
identificadas por números.
b)
Ter no mínimo 1 e no máximo 2 laudas de conteúdo.
c)
A redação deverá conter os seguintes elementos textuais:
·
Introdução;
·
Desenvolvimento;
·
Conclusão.
“Sustentabilidade
e a Copa do Mundo de 2014”
e) A redação deverá ser inédita, não
tendo sido publicada por quaisquer meios e/ou inscrita em
qualquer outro concurso, sob pena de desclassificação.
IV – Como
critério de correção para classificação das redações escritas pelos candidatos
serão utilizadas as seguintes diretrizes:
a) Adequação ao
tema;
b) Utilização
correta do vernáculo e do vocabulário;
c)
Desenvolvimento do tema (compreensão e conhecimento do tema);
d) Sequência das
ideias (sequência lógica, ideias conexas);
e) Qualidades
estilísticas do texto (clareza, consistência, objetividade).
V - A correção
das redações, segundo os critérios estabelecidos, será feita por uma Comissão
Julgadora composta por 3(três) professores (um do curso de letras, e dois do
curso de engenharia sanitária e ambiental) nomeados pelo Tutor do Grupo de
Educação Tutorial.
a)
Primeiramente os dois jurados do departamento de engenharia sanitária e
ambiental escolherão, através de votação, as 10(dez) melhores redações. Posteriormente,
juntamente com o jurado da Faculdade de Letras, escolherão as três melhores e
irão classificá-las em 1ª, 2ª e 3ª colocadas.
b)
A decisão final da Comissão Julgadora é soberana, não cabendo qualquer tipo de
recurso contra suas decisões.
VI – O resultado
do Concurso será anunciado no evento “Semana da Engenharia” dia 06/12/2011 no Anfiteatro
da Faculdade de Engenharia às 14 h.
VII – Os 3
(três) primeiros colocados serão premiados pela comissão organizadora e pelos
colaboradores , com a seguinte premiação:
a)
1º
lugar: 1 netbook;
b)
2º
lugar: 1 HD externo;
c)
3º
lugar: 1 HD externo.
Haverá ainda,
uma menção honrosa a 4ª melhor redação.
VIII – Os
plágios que eventualmente forem detectados pela Comissão Julgadora gerarão a
desclassificação da respectiva redação.
IX – O presente
concurso poderá ter suas datas modificadas, a critério do Grupo de Educação
Tutorial – GET/ESA, bem como poderá ser cancelado na hipótese de não se
alcançar o número mínimo de 10 redações inscritas que atendam aos critérios
previstos no presente Edital.
XI – A inscrição
no concurso implica ao candidato em aceitação das regras do presente Edital, e
ainda na concessão do direito autoral sobre o texto entregue, que poderá ser
publicado ou encaminhado à publicação em veículos de interesse da Instituição,
bem como na disponibilização e cessão do direito de imagem do candidato para o
Grupo de Educação Tutorial para fins de divulgação dos resultados e de
publicidade institucional.
XII – A não
observância das disposições constantes neste Edital implicará na anulação da
inscrição.
XV – O presente
Edital entra em vigor na data de sua publicação.
Juiz
de Fora, 05 de Novembro de 2012.
Prof. Luiz
Evaristo Paiva-Tutor do Grupo de Educação Tutorial do curso de Engenharia
Sanitária e Ambiental
terça-feira, 4 de setembro de 2012
GET/ESA inicia projeto de Educação Ambiental em escolas.
Na última quarta feira, dia 29 de agosto, o Grupo de Educação Tutorial do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental (GET/ESA) deu início ao projeto Educação Ambiental Itinerante do grupo, que consiste em ciclos de palestra que abordem temas de educação ambiental em escolas de Juiz de Fora. O grupo deu início ao projeto na Escola Estadual Professor Teodoro Coelho, no bairro Jóquei Clube, apresentando para os alunos uma palestra sobre o curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, com intuito de divulgar e mostrar aos alunos as oportunidades que o curso e a Universidade Federal de Juiz de Fora podem oferecer. A palestra abordou temas como duração do curso, disciplinas da grade curricular, exemplos de aulas práticas e possíveis áreas de atuação profissional. A próxima palestra na E.E Prof. Teodoro Coelho está marcada para quinta feira, dia 06 de setembro, e tratará dos temas Sustentabilidade e Resíduos Sólidos.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Queda do desmatamento reduziu 57% emissões da floresta
Quanto a Amazônia emite de gás carbônico por ano provocado pelo
desmatamento e qual é a redução desses gases quando o desmatamento cai? O
INPE-Emission Model ou INPE-EM, lançado dia 10/08/2012 pelo Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais vai responder a essas perguntas ao
disponibilizar estimativas anuais de emissões de gases do efeito estufa
(GEE) por mudanças de cobertura da terra no Brasil.
O novo modelo gera resultados a partir do cruzamento do mapa de biomassa na Amazônia e dados de desmatamento do PRODES, sistema baseado no monitoramento de satélites do próprio INPE, que calcula a perda de floresta primária a cada ano.
Os primeiros resultados divulgados pelo INPE dizem que houve uma queda de 57% nas emissões de CO2 advindas da queda do desmatamento desde 2005.
Com o INPE-EM, será possível quantificar os impactos da perda da floresta no balanço global de gases na atmosfera, assim como monitorar os efeitos de ações para reduzir as emissões. As emissões por mudanças de uso da terra, como desmatamento e queimadas, são a principal fonte de emissões de gases de efeito estufa no Brasil, colocando o país entre os principais poluidores do planeta. No plano nacional de combate às mudanças climáticas, aprovado pelo congresso nacional em outubro de 2009, pouco antes da Conferência da ONU em Copenhague, o Brasil se comprometeu em reduzir as emissões por desmatamento em 80% até 2020, contribuindo assim para a meta global de redução de 36% a 39%.
Inicialmente, estão sendo produzidas estimativas de emissões de CO2 decorrentes do processo de desmatamento no bioma amazônico. Os dados também estão separados pelos estados da região, o que reflete a distribuição desigual do desmatamento.
O INPE-EM será um novo componente na estratégia de monitoramento da Amazônia. Além do PRODES, responsável pela taxa anual de desmatamento, o INPE possui, desde 2004, o sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER), que emite alertas de desmatamento para órgãos de fiscalização, como o Ibama. Mais recentemente, o instituto também tem trabalhado para firmar dois novos sistemas, o DEGRAD e o DETEX, sendo o primeiro dedicado a medir a degração de florestas e o segundo a monitorar a exploração sustentável de florestas públicas.
O INPE-EM foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) em parceria com a Coordenação de Observação da Terra (OBT) e o Centro Regional da Amazônia (CRA), ambos do INPE, além de instituições colaboradoras nacionais e internacionais, entre elas do Museu Paraense Emílio Goeldi, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), do Planetary Skin Institute e da NASA JPL.
O novo modelo gera resultados a partir do cruzamento do mapa de biomassa na Amazônia e dados de desmatamento do PRODES, sistema baseado no monitoramento de satélites do próprio INPE, que calcula a perda de floresta primária a cada ano.
Os primeiros resultados divulgados pelo INPE dizem que houve uma queda de 57% nas emissões de CO2 advindas da queda do desmatamento desde 2005.
Com o INPE-EM, será possível quantificar os impactos da perda da floresta no balanço global de gases na atmosfera, assim como monitorar os efeitos de ações para reduzir as emissões. As emissões por mudanças de uso da terra, como desmatamento e queimadas, são a principal fonte de emissões de gases de efeito estufa no Brasil, colocando o país entre os principais poluidores do planeta. No plano nacional de combate às mudanças climáticas, aprovado pelo congresso nacional em outubro de 2009, pouco antes da Conferência da ONU em Copenhague, o Brasil se comprometeu em reduzir as emissões por desmatamento em 80% até 2020, contribuindo assim para a meta global de redução de 36% a 39%.
Inicialmente, estão sendo produzidas estimativas de emissões de CO2 decorrentes do processo de desmatamento no bioma amazônico. Os dados também estão separados pelos estados da região, o que reflete a distribuição desigual do desmatamento.
O INPE-EM será um novo componente na estratégia de monitoramento da Amazônia. Além do PRODES, responsável pela taxa anual de desmatamento, o INPE possui, desde 2004, o sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER), que emite alertas de desmatamento para órgãos de fiscalização, como o Ibama. Mais recentemente, o instituto também tem trabalhado para firmar dois novos sistemas, o DEGRAD e o DETEX, sendo o primeiro dedicado a medir a degração de florestas e o segundo a monitorar a exploração sustentável de florestas públicas.
O INPE-EM foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) em parceria com a Coordenação de Observação da Terra (OBT) e o Centro Regional da Amazônia (CRA), ambos do INPE, além de instituições colaboradoras nacionais e internacionais, entre elas do Museu Paraense Emílio Goeldi, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), do Planetary Skin Institute e da NASA JPL.
Por : Daniele Bragança (Com informações da Assessoria de Imprensa do INPE)
Fonte : www.oeco.com.br
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Redução dos Impactos nas Olimpíadas 2012
Assim, para Londres 2012, esse
desenvolvimento é muito mais que uma nova cara para a cidade, mas sim, a
mudança no pensamento e nas ações de seus moradores: é o modo de planejar,
construir e trabalhar, comprar, jogar, socializar e viajar, tudo o que você faz.
A
abordagem de suas medidas foi baseada no conceito de Um Planeta para Viver (One
Planet Living), criado pela WWF/BioRegional, de forma a estimular a sociedade a
viver com base nos recursos disponíveis apenas em um planeta, e não mais que
isso, como se vive atualmente no Reino Unido (com pegada de 3 planetas). As
Olimpíadas de Londres são as primeiras a terem sua pegada ecológica calculada
por todo o projeto.
Com
isso, foi elaborado o Plano de Sustentabilidade Londres 2012: Rumo a Um Planeta, com o objetivo de
sediar os Jogos Olímpicos mais sustentáveis possíveis, além de manter o
progresso contínuo decorrente desse planejamento.
E esse projeto já dá
resultados: uma estrutura totalmente nova está sendo instalada no Parque
Olímpico para atender às necessidades de longo-prazo das comunidades;
recuperação de áreas verdes degradadas na cidade; moradores locais podem passar
o dia no Parque Olímpico e desfrutar de um piquenique e conhecer áreas naturais
reflorestadas do local, como as matas ciliares e florestas úmidas. Até Dezembro
de 2011: Redução de 58% nas emissões de carbono
derivadas das operações de construção do Parque Olímpico; 10% da energia utilizada nas instalações eram provenientes de
fontes locais e renováveis; Redução de 60% no consumo de água; 42%
dos materiais provenientes do reciclado agregado; 34% de conteúdo reciclado;
86% dos materiais provenientes de processos com responsabilidade
socioambiental; 100% da madeira
proveniente de fontes renováveis; 0% de materiais insalubres e barrados;
criação de 45 hectares de habitat e área
com cobertura vegetal.
É
a terceira vez que Londres sedia o maior evento esportivo do planeta, após ter
organizado o evento em 1908 e 1948. A expectativa é atrair, nos próximos 17
dias, mais de 1 milhão de visitantes de várias partes do mundo. As estimativas
das autoridades são as de que a receita com o turismo chegue a 1 bilhão de
libras (cerca de R$ 3,16 bilhões), nas duas semanas do evento.
FONTE: Programa Cidades Sustentáveis http://www.cidadessustentaveis.org.br/
terça-feira, 26 de junho de 2012
Rio +20: "O futuro que NÃO queremos"
O texto final da Rio+20, intitulado "O
futuro que queremos", foi publicado no site oficial da conferência da ONU
sobre desenvolvimento sustentável, que terminou sexta-feira, 22. Recebeu críticas das próprias delegações que participaram da conferência
e de organizações não governamentais. Os negociadores da União Europeia
classificaram a redação de “pouco ambiciosa” e disseram que faltam “ações
concretas” de implementação das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável.
Por
sua vez, antes mesmo da ratificação pelos chefes de Estado, integrantes da
sociedade civil assinaram uma carta endereçada aos governantes intitulada “A
Rio+20 que não queremos”, na qual classificam o texto da conferência de“fraco”.
“O
documento intitulado 'O Futuro que Queremos' é fraco e está muito aquém do
espírito e dos avanços conquistados nestes últimos 20 anos, desde a Rio 92.
Está muito aquém, ainda, da importância e da urgência dos temas abordados, pois
simplesmente lançar uma frágil e genérica agenda de futuras negociações não
assegura resultados concretos”, afirma o documento, assinado por mais de mil
ambientalistas e representantes de organizações não-governamentais.
A carta diz ainda que a Rio+20 passará para a história como uma
conferência das Nações Unidas que ofereceu à sociedade mundial um texto marcado
por “graves omissões que comprometem a preservação e a capacidade de
recuperação socioambiental do planeta, bem como a garantia, às atuais e futuras
gerações, de direitos humanos adquiridos.”
O documento termina dizendo que a sociedade civil
não ratifica o texto da Rio+20.“Por tudo isso, registramos nossa profunda
decepção com os chefes de Estado, pois foi sob suas ordens e orientações que
trabalharam os negociadores, e esclarecemos que a sociedade civil não compactua
nem subscreve esse documento”,conclui a carta.
FONTE: Notícias Uol http://www.uol.com.br/
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Rio +20
Expectativa de fracasso, entraves nas negociações, duras críticas
feitas por organizações da sociedade civil e provável ausência dos principais
líderes mundiais. O clima às vésperas da Rio+20, Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável, é o mesmo de duas décadas atrás, antes da
Rio 92, conferência da ONU sobre "ambiente e desenvolvimento".
As críticas à Rio+20 são várias, segundo ONGs brasileiras e do
exterior. A falta de entrosamento dos países na elaboração do “Rascunho Zero”,
documento que norteará o encontro e vai definir o que é uma “economia verde”,
aliada ao fato da conferência não resultar em obrigações com metas ambientais,
sociais e econômicas, enfraquecem a Rio+20 e afastam grandes líderes -- como os
chanceleres David Cameron, do Reino Unido, e Angela Merkel, da Alemanha, que já
informaram que não estarão no Brasil.
O encontro de duas décadas atrás, também chamado de "Cúpula
da Terra" e de "Eco 92", popularizou a ideia de desenvolver a
economia de olho nas questões sociais e ambientais -- o conceito foi batizado
de "desenvolvimento sustentável". Mais de cem chefes de Estado
participaram e assinaram acordos considerados importantes e “de sucesso”, de
acordo com especialistas em negociações internacionais.
Entre os
principais resultados da conferência estão o documento da Agenda 21, um roteiro
para países, estados e cidades de como crescer e ao mesmo tempo resolver
problemas ambientais e sociais; a criação da Convenção do Clima e da Convenção
para a Biodiversidade, além do embrião da Convenção de Combate à Desertificação.
"Em 1992 havia um esforço enorme para que os chefes de Estado
viessem. Ocorreram extensas rodadas de negociação que resultaram nos tratados
internacionais. Antes da conferência acontecer, as pessoas não achavam que
seria grande coisa. Mas ela deu certo", disse José Goldemberg, ministro da
Ciência e Tecnologia da época, considerado uma das principais peças-chave da
conferência e um dos interlocutores do então presidente Fernando Collor durante
as negociações do segmento de alto nível (com chefes de Estado).
A
Rio+20 será realizada entre os dias 13 e
22 de junho de 2012 na cidade brasileira do Rio de Janeiro. O evento ocorrerá
em mais de dez locais diferentes, tendo oRiocentrosido o principal local de
debates e discussões da Rio+20. Além deste, o evento será realizado, oficialmente,
no Aterro do Flamengo, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e em mais de
cinco outros locais.
Rubens Ricupero, embaixador brasileiro e presidente da comissão de
Finanças da Eco 92, fez a mesma avaliação. "Naquela época, o Brasil tinha
uma atitude muito pró-ativa, de aproximar as posições e se empenhou em
facilitar mais os acordos, como anfitrião. As condições naquela época [para
acordos multilaterais] eram mais favoráveis que hoje. Era uma situação muito
mais encorajadora e parecia haver uma convergência favorável à cooperação
internacional", afirmou.
FONTE: G1 Natureza http://g1.globo.com/natureza
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